Fraudes Veiculares (Clones, Veículos Adulterados, Identificação Veicular etc.) e Golpes!

11 julho 2025

Faça o Teste do Cabritômetro e Descubra se o Veículo é um "Cabrito"!




Avaliar um veículo exige muito mais do que conferir os documentos. Mesmo quando tudo parece certo no papel, o veículo pode esconder fraudes difíceis de perceber. Adulterações em números identificadores, remarcação de chassi, clonagem e uso de peças sem procedência são práticas cada vez mais comuns — e muitas vezes passam despercebidas até por profissionais. Por isso, é essencial ir além da documentação e fazer uma análise visual criteriosa, com atenção aos detalhes que revelam a verdadeira origem do veículo.

🐐 O que é um Cabrito?

No meio automotivo brasileiro, o termo "cabrito" se refere a veículos adulterados em suas características físicas (como chassi e componentes) ou documentação. Esses automóveis são frequentemente originados de roubos ou furtos, sendo posteriormente clonados ou registrados de forma fraudulenta para simular legalidade. Essa prática ilegal não só causa prejuízos financeiros aos compradores, mas também alimenta redes criminosas e gera insegurança no mercado.

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Por que os "cabritos" são tão perigosos?

Além do risco óbvio de perder o veículo apreendido pela polícia, quem compra um "cabrito" sem saber pode enfrentar processos por receptação – mesmo sendo vítima do golpe. A falta de padrões rígidos na fiscalização de desmanches e a sofisticação das fraudes (como remarcação de chassis e documentos falsificados) tornam esses veículos difíceis de identificar à primeira vista.

Como se proteger? Use o Cabritômetro!

Pensando nisso, criamos o Cabritômetro: um checklist prático que ajuda você a identificar sinais de alerta durante uma vistoria veicular.

O roteiro abaixo segue os principais pontos que um vistoriador (ou comprador atento) deve analisar:

1. Placas: O ano das placas confere com o do veículo?

2. Vidros: Dois ou mais vidros com ano diferente?

3. Cintos de segurança: Data de fabricação compatível?

4. Etiquetas: Ausentes, violadas ou se soltando com facilidade?

5. Peças diversas: Três ou mais com data diferente do veículo?

6. Gravações na lataria: Indicam outro ano de fabricação?

7. Histórico de sinistros: Grande monta ou perda total?

8. Chassi: Ao aplicar o solvente a tinta sai com facilidade?

9. Manual do proprietário: O número de identificação (NIV) aparece nele?

10. Brilho, massa ou marcas de lixa no local da gravação do chassi?

Esses sinais podem indicar adulteração, troca de peças não informada ou até clonagem.

“Para facilitar ainda mais, criamos o Cabritômetro: um checklist que calcula automaticamente o nível de suspeita com base nas suas respostas. Faça a vistoria e descubra, em segundos, se o veículo apresenta indícios — como 30%, 60% ou até 90% — de ser um ‘cabrito’.”



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